A Exposição da Amanda Sanzi em seu habitat permite aos espectadores a imergir em seu universo particular e apreciar com a intensidade de abstração o seu externar da alma, suas vivências, emoções, percepções, em três fases impactantes durante a jornada da artista em seu reinventar, ressignificar além de sua contemplação liberta pela arte!
Nestas fases suas obras nitidamente são reflexos puro e sinceros de sentimentos e expressividade que transbordam ao olhar. Um diálogo pulsante e de reflexão sobre o quanto a arte é uma necessidade humana sobre o poder transformador da arte para curar feridas emocionais e promover o bem-estar psicológico, assim foi o despertar da artista a imersão na arte como forma terapêutica o seu comunicar e explorar seus sentimentos mais profundos através de suas criações artísticas.
A Arte liberta, sem julgamentos de sua história e memória, alivia o leme da conveniência de tempo e espaço com criatividade, extravasa os limites da dor, atravessa paredes, transcende fronteiras culturais e linguísticas, conectando pessoas por meio de emoções e ideias compartilhadas. Os artistas têm a capacidade única de inspirar a mudança, desafiar as normas e dar voz a questões sociais.
A arte capacita o homem para compreender a realidade e o ajuda não só a suportá-la, como a transformá-la, aumentando-lhe a determinação de torná-la mais humana e mais hospitaleira para a humanidade”.
Com a criação da série “ABAJUR” contempla sua fase liberta e atual em que desconstrói e ressignifica em painéis abajures de seu pai que de sua matéria-prima, incorporou elementos como o linho a madeira de sua vivência de infância em conexão com suas formas orgânicas a sua arte.
“Os veios da base torneada deslizam como essência em minha veia, o linho da cúpula se faz aconchego em um ritual envolvente pelas formas orgânicas. Neste momento acesso memórias de infância. Por minha poética venho desconstruir para ressignificar, eternizar, memórias enraizadas por minha veia paterna. Veios fluídos aclarados com o dom da arte em minha alma”, discorre Amanda Sanzi.
O período do casulo expirou! É tempo de voar! Exalta a artista em sua fase atual.
Após reinventar e ressignificar toda sua jornada está onde quer estar liberta!
Permita-se livrar dos nós dos estímulos externos e, olhar para dentro, encontrará a essência da vida.
O caminho está no autoconhecimento e esse, por sua vez, só é adquirido se fizermos uma viagem ao nosso interior mais profundo, encararmos nossos medos, sentirmos, vivenciarmos e voltarmos a emergir transformados, aptos a voar.
O período do casulo expirou! É tempo de voar! Com amor, arte e alma! Amanda Sanzi.
Pelo lado do Shopping
Sutilmente falar do setembro amarelo como a arte é benéfica como citei acima e sobre o apoio cultural que o shopping está fazendo para seu público sobre sua visão em que a arte transforma.
A exposição visa compartilhar, estimular o público a visitar e apreciar a exposição no Shopping Butantã. Destacando-se como o Shopping que apoia a arte em todas suas expressões pintura, música, dança entre outras. Instruir seu público que a arte é acessível para todos e eles merecem serem impactados pela arte não somente em museus, galerias, centro culturais, mas também em seu cotidiano em sua rotina diária.