Fim de ano é tempo de celebração, mas também de reflexão. Entre formaturas, viagens e listas de Natal, muitas famílias da Vila Andrade encaram um velho desafio: as notas baixas e a temida recuperação escolar. A cena se repete — pais preocupados, filhos desmotivados e a sensação de que, mais uma vez, foi preciso correr contra o tempo para “salvar o ano”.
Mas por que tantos alunos precisam de reforço escolar ano após ano, mesmo com tanto esforço e investimento? A resposta costuma estar nas lacunas de aprendizado que se acumulam ao longo do tempo. Quando a base de conhecimentos — especialmente em matemática e leitura — não está sólida, o estudante avança de série sem segurança. E, no ano seguinte, as dificuldades retornam, um pouco maiores e mais frustrantes.
É nesse ponto que o método Kumon faz toda a diferença. Em vez de focar apenas no conteúdo da escola ou nas provas do momento, o Kumon identifica exatamente o ponto onde o aluno parou de compreender. A partir daí, ele reconstrói seu aprendizado passo a passo, desenvolvendo raciocínio, concentração e, principalmente, confiança.
“No Kumon, nós olhamos para o aluno como um todo — não apenas para suas notas. Nosso objetivo é que ele volte a acreditar em si mesmo, entenda que é capaz e recupere o prazer de aprender”, explica Lígia Orosco Ferreira, responsável pelo Kumon Morumbi Vila Andrade.
No Kumon, cada estudante segue em um ritmo próprio — nem acelerado, nem atrasado, mas no ritmo certo para aprender com autonomia. Essa é a base de um progresso real e duradouro. Com o estudo diário de cerca de 30 minutos, o aluno não apenas recupera o que ficou para trás, mas também fortalece o hábito de aprender sozinho.
As famílias que acompanham esse processo costumam notar algo transformador: os filhos deixam de precisar de reforço para “passar de ano” e passam a estudar por prazer, com segurança e independência. É um caminho que exige constância, mas que muda a relação da criança com o aprendizado — e da família com a rotina escolar.
E o melhor: o Kumon Morumbi Vila Andrade tem matrículas abertas o ano todo e não para durante as férias escolares. Assim, os alunos podem manter o ritmo de estudo mesmo em dezembro e janeiro, sem pressão, mas com continuidade — o segredo para resultados consistentes e duradouros.
“As férias são uma excelente oportunidade para fortalecer as bases e começar o novo ano com mais confiança. O aprendizado não precisa parar — ele pode acontecer de forma leve, natural e até divertida”, destaca Lígia.
Em vez de pensar em “correr atrás do prejuízo”, dezembro pode ser o mês ideal para iniciar um novo ciclo de aprendizado, com resultados que vão muito além das notas. Porque aprender, de verdade, é o presente mais valioso que uma criança pode levar para o próximo ano.

KUMON – MORUMBI / VILA ANDRADE
Rua José Gonçalves, 60
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