Ao contrário de muitas doenças oftalmológicas, o ceratocone costuma surgir na infância, na adolescência ou no princípio da vida adulta.
É um problema hereditário que afeta de 1 a 2% dos brasileiros nessa faixa etária.
O que é o ceratocone?
Ele atinge a córnea, tornando a visão embaçada e irregular – a boa notícia é que, nos últimos anos, o tratamento melhorou bastante.
Esse problema é bilateral e assimétrico, o que significa que pode deturpar a visão nos dois olhos, mas não da mesma maneira.
Ele também é progressivo – ou seja, vai piorando com o tempo, se nada for feito.
Ao suspeitar desse – e de outros problemas de visão –, não deixe de visitar o oftalmologista para se submeter aos exames adequados.
Sinais para ficar de olho:
Se já houver algum caso de ceratocone na família, converse com o oftalmologista para minimizar o risco da doença nos descendentes.
Ela aparece em homens e mulheres na mesma frequência. É mais comum no final da infância e na adolescência. Coceira nos olhos, asma e rinite são fatores de risco, por estimularem danos na córnea.
Nesse sentido, é preciso levar a coceira a sério. Muitas crianças acabam se viciando. Os pais precisam levar seus filhos ao oftalmologista para identificar sua origem e tratá-la, se for o caso.
O ceratocone pode ser silencioso. Ou seja, não dá sinais até que comprometa a visão. Mas em alguns casos há sintomas. Entre eles:
- Fotobia ou hiperssensibilidade à luz
- Visão noturna prejudicada ou visão “dobrada”
- Outros problemas na visão, como visão embaçada, com halos e distorções em geral. Por isso, não deixe de ir ao médico assim que os primeiros sinais surgirem.
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